PERDÃO.
Abraçando para o arrependimento.Há textos que nos saltam aos olhos de tempos em tempos. Assim tem sido para mim a parábola do filho pródigo relatada no livro do médico Lucas (cap 15). Principalmente quando ele relata o encontro do Pai com o filho mais novo. Aquele que tinha dado as costas à família indo morar o mais longe possível do Pai. Aquele que perdeu parte da herança ganha as custas do trabalho do Pai. E o texto nos diz que esse filho decide voltar para casa, humilhado, com fome, desejando receber o tratamento que os empregados de seu pai tinham. A motivação de seu retorno: fome. Ele não parece decidido a voltar porque avaliou suas atitudes e enxergou-se errado nelas. Não! O Pai da história Sequer ouve o filho. Pede que traga para o Filho uma capa, um anel e uma sandália a fim de que se sinta filho novamente (o anel sinalizava isso), distinto dos demais. Sabe o que acho interessante por demais nessa história? O Pai não esperou o filho à porta. Não esperou ele primeiro explicar-se dos seus erros. Não precisou primeiro demonstrar arrependimento de seus pecados, erros e ingratidões. Não foi necessário submetê-lo a humilhação. O Pai não quis abraçar o filho arrependido. O Pai não quis abraçar o filho caso ele demonstrasse arrependimento. Ele abraçou o filho para o arrependimento. O abraço era sinal de perdão antecipado. O abraço não era resposta ao arrependimento mas sim catalizador para que isso acontecesse. O abraço era movido por um amor não diminuído diante dos erros. Nos nossos piores momentos precisamos de um abraço. seja assim... Abrace. Mesmo quem não se arrependeu. Mesmo quem não demonstra consciência. Com seu abraço, talvez ele faça isso. Simplesmente ame. E ousa Jesus te dizer,eu ensinei a você como fazer isso pois fiz e faço isso com você. Todos o dias. Bjs na ALMA!
Abraçando para o arrependimento.Há textos que nos saltam aos olhos de tempos em tempos. Assim tem sido para mim a parábola do filho pródigo relatada no livro do médico Lucas (cap 15). Principalmente quando ele relata o encontro do Pai com o filho mais novo. Aquele que tinha dado as costas à família indo morar o mais longe possível do Pai. Aquele que perdeu parte da herança ganha as custas do trabalho do Pai. E o texto nos diz que esse filho decide voltar para casa, humilhado, com fome, desejando receber o tratamento que os empregados de seu pai tinham. A motivação de seu retorno: fome. Ele não parece decidido a voltar porque avaliou suas atitudes e enxergou-se errado nelas. Não! O Pai da história Sequer ouve o filho. Pede que traga para o Filho uma capa, um anel e uma sandália a fim de que se sinta filho novamente (o anel sinalizava isso), distinto dos demais. Sabe o que acho interessante por demais nessa história? O Pai não esperou o filho à porta. Não esperou ele primeiro explicar-se dos seus erros. Não precisou primeiro demonstrar arrependimento de seus pecados, erros e ingratidões. Não foi necessário submetê-lo a humilhação. O Pai não quis abraçar o filho arrependido. O Pai não quis abraçar o filho caso ele demonstrasse arrependimento. Ele abraçou o filho para o arrependimento. O abraço era sinal de perdão antecipado. O abraço não era resposta ao arrependimento mas sim catalizador para que isso acontecesse. O abraço era movido por um amor não diminuído diante dos erros. Nos nossos piores momentos precisamos de um abraço. seja assim... Abrace. Mesmo quem não se arrependeu. Mesmo quem não demonstra consciência. Com seu abraço, talvez ele faça isso. Simplesmente ame. E ousa Jesus te dizer,eu ensinei a você como fazer isso pois fiz e faço isso com você. Todos o dias. Bjs na ALMA!
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